Enquete realizada neste Blog revelou que a comunidade pensa ser o Grupo de Apoio Operacional (G.A.O.) o Modelo de Policiamento mais adequado para se produzir sensação de segurança. Os Especialistas, entretanto, acreditam que o Policiamento a Pé (segundo colocado, na pesquisa) é a modalidade mais adequada e eficiente, quando o objetivo é garantir a traquilidade pública.
A ordem pública, não é algo que se deve impor. Ela deve ser construída numa parceria sinérgica de todos os atores sociais, onde os Agentes Públicos de Segurança participam como catalisadores do Sistema, valendo-se do conhecimento técnico-profissional de que dispõem e das informações do ambiente em que se está inserido e onde se deve agir. Há evidências de que as organizações policiais de excelência haverão de buscar parcerias nas comunidades, respeitando-lhes as peculiaridades, crenças e valores, para identificar, priorizar e agir criativamente sobre os problemas locais, envolvendo todos os atores sociais na construção da ausência de medo almejada por todos. Nesse contexto o Policiamento a Pé vem ressurgir como pressuposto de uma relação sólida e positiva entre polícia e sociedade, uma união potencializadora dos canais de comunicação e solidariedade, reduzindo as possibilidades de delinqüências porque fortalece os laços, conscientiza e organiza as comunidades. Afinal, nesse Modelo de Policiamento os relacionamentos são humanizados e a confiança mútua, entre a comunidade e a Polícia, é alcançada sem maiores esforços.
A ordem pública, não é algo que se deve impor. Ela deve ser construída numa parceria sinérgica de todos os atores sociais, onde os Agentes Públicos de Segurança participam como catalisadores do Sistema, valendo-se do conhecimento técnico-profissional de que dispõem e das informações do ambiente em que se está inserido e onde se deve agir. Há evidências de que as organizações policiais de excelência haverão de buscar parcerias nas comunidades, respeitando-lhes as peculiaridades, crenças e valores, para identificar, priorizar e agir criativamente sobre os problemas locais, envolvendo todos os atores sociais na construção da ausência de medo almejada por todos. Nesse contexto o Policiamento a Pé vem ressurgir como pressuposto de uma relação sólida e positiva entre polícia e sociedade, uma união potencializadora dos canais de comunicação e solidariedade, reduzindo as possibilidades de delinqüências porque fortalece os laços, conscientiza e organiza as comunidades. Afinal, nesse Modelo de Policiamento os relacionamentos são humanizados e a confiança mútua, entre a comunidade e a Polícia, é alcançada sem maiores esforços.
Não entendo. Por que não fizeram uma matéria somente a respeito do policiamento a pé.
ResponderExcluirFicou parecendo uma matéria tendenciando defender o policiamento a pé em detrimento da escolha da comunidade que optou pelo G.A.O.
Especialistas de gabinete nunca resolverão o problema da segurança pública. Os especialistas que preferem estudar os problemas in loco, estes sim, tem a minha admiração.
está matéria é totalmente tendenciosa, toda a vida quem segurou e segura o rojão e a RP.
ResponderExcluirO pessoal do GAO não devem ter nem dormido, ou seja, ficaram 24h votando neles mesmos nesta enquete! Cada um dos modelos de policiamento tem sua característica peculiar, então eu sinto maior segurança com o GAO em eventos de massa, sinto maior segurança com a RP no sentido de que, a qualquer momento em que eu precisar, é ela que sempre estará pronta a atender, mas no dia a dia do centro, comércio, o melhor é o P.O a pé. Mas se fizessem uma enquete de qual polícia é a mais atirada, com certesa seria a GAO!
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